Criar uma Loja Virtual Grátis

Reflexões

Reflexões

A Purificação da Prata

Havia um grupo de mulheres num estudo bíblico do livro de Malaquias. Quando elas estavam estudando o capítulo três, elas se depararam com o versículo três que diz: “Ele assentar-se-á como fundidor e purificador da prata…”

Este verso intrigou as mulheres e elas se perguntaram o que esta afirmação significava quanto ao caráter e natureza de Deus. Uma das mulheres se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata e voltar para contar ao grupo na próxima reunião do estudo bíblico.

Naquela semana esta mulher ligou para um ourives e marcou um horário com ele para assisti-lo em seu trabalho. Ela não mencionou a razão de seu interesse na prata, nada além do que sua curiosidade sobre o processo de refinamento da mesma.

Enquanto ela o observava, ele mantinha um pedaço de prata no fogo e deixava-o aquecer. Ele explicou que no refinamento da prata devia-se manter a prata no meio do fogo onde as chamas eram mais quentes de forma a queimar todas as impurezas. A mulher pensou em Deus mantendo-nos em um lugar tão quente. Depois, ela pensou sobre o verso novamente… “Ele se assenta como um fundidor e purificador da prata”.

Ela perguntou ao ourives se era verdade que ele tinha que se sentar em frente ao fogo o tempo todo que a prata estivesse sendo refinada. O homem disse que sim, ele não apenas tinha que se sentar lá segurando a prata, mas também tinha que manter seus olhos na prata o tempo inteiro. Se a prata fosse deixada apenas por um momento em demasia nas chamas, ela seria destruída.

A mulher silenciou por um instante. Depois, ela perguntou:

- “Como você sabe quando a prata está completamente refinada?”

E o homem respondeu:

- “Oh, é fácil! O processo está pronto quando vejo minha imagem refletida nela”. 


O pedreiro

Um velho pedreiro estava pronto para se aposentar.
Ele informou o chefe, do seu desejo de passar mais
tempo com a família.
O chefe ficou triste em ver um bom funcionário partindo
e lhe pediu para trabalhar em mais um projeto, como um
favor.
O pedreiro não gostou mas concordou.
Pouco entusiasmado, passou a fazer um trabalho de segunda
qualidade, usando materiais inadequados.
Quando terminou, o chefe veio fazer a inspeção da casa construída.
Depois de inspecioná-la, deu a chave para o pedreiro:
– Esta é a sua casa, ela é o meu presente pra você.
O pedreiro ficou muito surpreendido.
Se ele soubesse que estava construindo a própria casa, teria
feito tudo diferente….
O mesmo acontece conosco.
Nós construímos nossa própria vida, e muitas vezes fazendo
menos que o melhor possível na sua construção.
Depois, descobrimos que precisamos viver na casa que construímos.
A vida é um projeto que você mesmo constrói.
Todo dia martelas pregos, ajustas tábuas e constróis paredes.
Tuas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a CASA em
que vais morar amanhã.
Portanto construa sua casa com sabedoria!


“O menino que viu como Jesus”

A seguinte história foi contada sobre uma família que parou numa lanchonete no dia de Natal. Eles estavam viajando, longe de casa, e pararam para descansar e almoçar.

A família de Nancy eram os únicos com crianças na lanchonete.
Nancy conta como foi.

“Eu coloquei Joãozinho, de dois anos, numa cadeira de bebê e notei que a lanchonete era calmo e todo mundo estava comendo e conversando.

De repente Joãozinho gritou “Oi, amigo.”

Meu filho bateu na mezinha da cadeira e seus olhos estavam alegres e animados.
Ele estava sorrindo e gaguejando.

Eu olhei ao redor e vi a pessoa para quem ele falou.

Num canto, perto da porta, estava sentado um mendigo.

A roupa do homem estava suja e manchada.
Eu podia ver os dedos de um dos seus pés num sapato desgastado. Seu cabelo estava assanhado.
Sentamos um pouco longe dele, mas eu imaginei como era o cheiro do homem.

O mendigo acenou no ar meio doido. “Olá meu amiguinho. Oi homenzinho. Tudo bem?” ele falou para Joãozinho.

O que é que a gente faz,”? eu perguntei a meu marido.

“Oi. Olá,” gritou Joãozinho para o homem.
Todo mundo na lanchonete olhou para a gente e depois para o homem.

Nosso almoço chegou e daí o homem realmente começou a gritar. “Meu amiguinho! Você conhece ‘Atirei um pão no ga-tô-tô’”… ?

Ninguém achou graça no mendigo. Ele obviamente estava bêbado.

Eu e meu marido ficamos constrangidos.
Mas, não queríamos criar uma cena.
Tentamos ignorar o velhinho.
Comemos em silêncio.

Mas, Joãozinho não.
Ele cantou tudo que sabia e o mendigo continuou com seus comentários.

Finalmente acabamos nossa refeição e fomos sair.

Meu marido foi pagar a conta e pediu que eu saísse logo da lanchonete.

O mendigo estava perto da porta.
Eu orei “Ó senhor, me deixe sair daqui antes que ele fale de novo com Joãozinho.”

Quando passei perto do homem eu virei de costas para ele.
Quando fiz isso, Joãozinho se inclinou de repente e se jogou para o mendigo.

Antes que podia parar ele, Joãozinho já estava nos braços do homem.

De repente um velhinho, sujo e de mau cheiro e um menino pequenino consumaram sua amizade.
Num ato de confiança total, Joãozinho deitou sua cabecinha no ombro do mendigo e sorriu.

O mendigo fechou os olhos e ninou e balançou Joãozinho em seus braços.
O tempo parecia parar.

Finalmente o velhinho abriu seus olhos e olhou diretamente nos meus.

“Tome cuidado deste menino.” Ele conseguiu dizer.
“Eu vou, sim.” Eu disse, mal conseguindo falar.

Ele levantou Joãozinho do seu ombro, e, com ternura e muita dificuldade, como se tivesse doendo muito, colocou meu menino de volta nos meus braços.

O homem disse “Deus te abençoa doutora. Você me deu meu presente de Natal.”

Eu mal consegui falar. Estava tão envergonhada.
Com Joãozinho nos meus braços, corri para o carro.

Meu marido me perguntou porque eu estava chorando.
Eu só conseguia dizer “Meu Deus, meu Deus, me perdoe.”

Eu havia acabado de testemunhar o amor de Cristo por meio de uma criancinha.
Meu filho não viu nenhum pecado, e não fez nenhum julgamento. Ele, uma criança, viu uma alma, quando eu, uma Cristã só vi roupa suja.

Eu fui uma Cristã que era cega, segurando uma criança que não foi.

Eu senti como se Deus estivesse me perguntando
“Você está disposto a compartilhar seu filho por um momento, quando eu compartilhei o meu para eternidade”?

Aquele mendigo me lembrou também, que para entrar no Reino, precisamos todos nos tornarmos como crianças.


Deus nunca erra!

Um rei que não acreditava na bondade de Deus, tinha um servo que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito, Ele não erra!
Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.
Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse: Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.
O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e ele sabe o porquê de todas as coisas.
O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo. Tempos depois, saiu para outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.
Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.
Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu-o muito afetuosamente. Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?
Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito.
Ele nunca erra! Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Toda a manhã ofereça seu dia a Deus.
Peça para Deus inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos. E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!
Sabe por que você recebeu essa mensagem? Eu não sei, mas Deus sabe, pois Ele nunca erra…….
O caminho de Deus é perfeito e a sua palavra sem impureza. Ele é o caminho de todos que nele confiam como diz em 2º Samuel – 22 – 31.
Com certeza essa mensagem chegou em boa hora até você.
Deus esta colocando em seu coração o desejo de enviar essa mensagem para alguém .
faça isso não se envergonhe
você irá mandar para pessoa certa
Deus sabe disso muito bem ,
sabe por que ?
Deus nunca erra!


A casa queimada

Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem que acreditava em Deus, e sabia que Ele o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.

Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.

Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:

“Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?”

Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:

“Vamos rapaz?”

Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:

“Vamos rapaz, nós viemos te buscar”.

“Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?”

“Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante.”

Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.

MORAL DA HISTÓRIA:

É comum nos sentirmos desencorajados e até mesmo desesperados quando as coisas vão mal.
Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Lembre-se: Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.


Deus não vai perguntar

Deus não vai perguntar que tipo de carro você costumava dirigir,

mas vai perguntar quantas pessoas que necessitavam

de ajuda você transportou.

Deus não vai perguntar qual o tamanho da sua casa,

mas vai perguntar quantas pessoas você abrigou nela.

Deus não vai fazer perguntas sobre as roupas do seu armário,

mas vai perguntar quantas pessoas você ajudou a vestir.

Deus não vai perguntar o montante de seus bens materiais,

mas vai perguntar em que medida eles ditaram sua vida.

Deus não vai perguntar qual foi o seu maior salário,

Mas vai perguntar se você comprometeu o seu caráter para obtê-lo.

Deus não vai perguntar quantas promoções você recebeu,

mas vai perguntar de que forma você promoveu outros.

Deus não vai perguntar qual foi o título do cargo que você ocupava,

mas vai perguntar se você desempenhou o seu trabalho

com o melhor de suas habilidades.

Deus não vai perguntar quantos amigos você teve,

mas vai perguntar para quantas pessoas você foi amigo.

Deus não vai perguntar o que você fez para proteger seus direitos,

mas vai perguntar o que você fez para garantir

os direitos dos outros.

Deus não vai perguntar em que bairro você morou,

mas vai perguntar como você tratou seus vizinhos.

E eu te pergunto: que tipo de respostas vc terá para dar?

Mas te dou uma certeza um dia você estará diante dele!

sempre se lembre que Deus é bom,

Mas nunca se esqueça Deus é justo…


Caindo o peso das costas

“Mas agora, libertos do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna” (Romanos 6:22).
Certo homem, um cristão conhecido da localidade, caminhava com dificuldades por levar uma pesada bolsa de batatas em suas costas. Um homem incrédulo, ao vê-lo passar, interrompeu-o com uma pergunta: “Como você sabe que é um salvo?” O homem deu mais alguns passos, e soltou a bolsa no chão. Disse ele: “Eu não me virei e nem olhei ao redor, mas sei que soltei a bolsa de batatas. Como pude eu saber disso?” “Você sabe porque o peso diminuiu em suas costas,”
respondeu o incrédulo. “Sim,” continuou o homem, “e é pelo mesmo motivo que sei que sou um homem salvo. Eu não tenho mais o peso do sentimento de culpa pelos pecados e tenho paz e satisfação em meu Senhor e Salvador.”Muitas vezes não somos capazes de achar a paz verdadeira e a felicidade tão ansiosamente buscada simplesmente porque continuamos carregando, nas costas, a bolsa pesada dos prazeres mundanos que tem nos feito andar curvados sem poder enxergar a luz do Senhor à nossa frente. Estamos tão envolvidos com o pecado que não aproveitamos a liberdade de poder passear pelos campos suaves e abençoados que Deus tem preparado para Seus filhos.
O homem de nossa história carregava um saco de batatas para vender na cidade, mas desfrutava da alegria verdadeira e da vida abundante que são características daqueles que tem Cristo no coração. O peso era apenas material, pois, espiritualmente ele podia flutuar como uma pena, com um sorriso nos lábios e louvando a Deus em seu espírito.Quando a bolsa de batatas que carregamos é espiritual, nosso semblante mostra tristeza, a alegria não acha espaço em nosso coração, caminhamos curvados sem poder olhar para o alto de onde vem as bênçãos que podem transformar toda a nossa aflição em paz e felicidade.Deixe, de uma vez por todas, cair a bolsa do pecado que você carrega nas costas. Sem este peso, você poderá seguir mais rapidamente em busca dos seus sonhos.


Jesus é melhor que Papai Noel

Papai Noel mora no Pólo Norte
JESUS vive em todo lugar.

Papai Noel viaja num trenó;
JESUS viaja nos ares e anda sobre as águas.

Papai Noel vem uma vez ao ano;
JESUS está presente sempre para ajudar.

Papai Noel lhe dá presentes;
JESUS supre todas as suas necessidades.

Papai Noel desce pelo chaminé, sem que você o convida;
JESUS chega na sua porta e bate … e depois entra no seu coração.

Você tem que ficar numa fila para ver Papai Noel;
JESUS é tão perto quanto você chamar o seu nome.

Papai Noel lhe deixa sentar em seu colo;
JESUS lhe permita descansar em seus braços.

Papai Noel não conhece seu nome. Ele pergunta, “Oi menino, como é seu nome?”
JESUS conhecia nossos nomes antes que nascemos.

JESUS não só conhece seu nome e seu endereço, mas, ele conhece toda sua história e até seu futuro.

Papai Noel exclama “HÔ! HÔ! HÔ!”
JESUS oferece saúde, ajuda e esperança.

Papai Noel alerta “Chore não!”
JESUS diz “vem a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados”.

Os ajudantes de Papai Noel fabricam brinquedos novos;
JESUS dá nova vida, concerta corações quebrantados, repara lares destruídos e constrói mansões celestiais.

Papai Noel pode lhe fazer rir;
JESUS lhe dá gozo e renova sua força.

Enquanto Papai Noel coloca presentes debaixo da sua árvore,
JESUS se tornou nosso maior presente e morreu numa árvore por nós.

É obviou que não há comparação.
Precisamos lembrar sobre QUEM é o Natal.
JESUS é a razão pela estação.


Presente de Deus!

Deus lhe deu o maior e melhor presente do mundo!

Nestes dias próximos ao natal, as pessoas tendem a fraternidade, ficam mais amáveis umas com as outras, se esquecendo até dos atritos vividos durante o ano todo. Isto é muito bom! Seria uma maravilha se as pessoas agissem assim todos os dias do ano e não só no período de natal. Em todos os lugares as pessoas dão e recebem presentes de seus familiares e amigos mais chegados, e com certeza isso traz uma certa alegria, não é mesmo? Mas será que você já parou para pensar em presentear os seus desafetos, ou seja, aqueles que passaram o ano te perseguindo, te maltratando, te caluniando, te prejudicando. É difícil não é? Mas Deus fez isto! O Senhor olhou para nós pecadores e nos amou de uma maneira grandiosa. Éramos considerados seus “inimigos”, pois além de não o reconhecermos como verdadeiro Deus, ainda éramos de natureza contrária aos seus desígnios, rejeitando, ainda que sem saber, a sua maravilhosa Palavra. Estávamos cegos pelas vaidades mundanas, com o coração transbordando de maldades e impiedades, vendidos sob o jugo do pecado. Enfim, estávamos desgraçadamente separados de Deus e condenados a um futuro espiritual desastroso longe de Sua Eterna presença. Mesmo assim, o Senhor nos viu, nos amou e nos presenteou com uma dádiva divina!

Mas que dádiva seria esta? A resposta está na Bíblia Sagrada: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3:19-17). Que maravilhoso presente! Um presente sem igual e de imensurável valor, pois mesmo juntando todo ouro e toda prata do mundo inteiro, jamais poderíamos comprá-lo. Tão grande é seu valor que através dele fomos resgatados da servidão do pecado, pois Ele mesmo pagou toda a nossa dívida na cruz do calvário (Colossenses 2:14). Graças a Ele hoje somos livres.

Este presente é Jesus Cristo, o Filho de Deus, que deixou toda a sua glória no céu, e veio a esta terra em forma de homem, e mesmo sendo Deus, entregou-se em sacrifício vicário na cruz do calvário, para que através de sua morte pudéssemos ter livre acesso a Deus, pois o seu sacrifício derrubou a barreira do pecado que nos separava do Pai Eterno (Isaías 59:2). Jesus é o único elo de ligação entre Deus e os homens (I Timóteo 2:5). Somente Ele é “o caminho, e a verdade, e a vida” e ninguém chega ao Pai, senão por Ele (João 14:6). E foi através dele que passamos a conhecer quem é Deus, qual a sua vontade e qual o seu propósito para nós (I João 5:20). Ele nos deu a certeza da vida eterna (João 10:28, Romanos 6:23, I João 2:25). Que maravilha! Só assim passamos da condição de inimigos, para amigos de Deus (João 15:15).

Muitos, porém, ainda rejeita a Jesus, o presente de Deus. E continua vivendo uma vida miserável em seus pecados. E se você é um desses, que ainda não aceitou este presente de Deus para sua vida, te aconselho a deixar o orgulho de lado e aceitar a Jesus como seu único e suficiente Salvador pessoal agora mesmo, antes que seja tarde demais. Ouça o pedido de Deus para você: “Filho meu, dá-me o teu coração” (Provérbios 23:26). Não importa o quanto você tenha sido mau, e o que tenha praticado nesta vida. O importante é você se humilhar diante daquele que vive e reina eternamente, pois através do sangue de Cristo, todos os seus pecados serão apagados (Atos 3:19), e você transformado em uma nova criatura.

Retribua a Deus o presente que Ele te deu, entregue sua vida a Jesus, e com certeza Ele muito se alegrará, como o próprio Senhor Jesus falou: “Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende…” (Lucas 15:7).


Aprendendo com a ostra

Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas?
As pérolas são uma ferida curada.
Pérolas são produto da dor, resultado da
entrada de uma substância estranha ou
indesejável no interior da ostra,
como um parasita ou um grão de areia.
A parte interna da concha de uma ostra
é uma substância lustrosa chamada nácar.
Quando um grão de areia penetra, as
células do nácar começam a trabalhar e
cobrem o grão de areia com camadas e mais
camadas para proteger o corpo indefeso da
ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada.
Uma ostra que não foi ferida, de algum modo,
não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada:
a.. Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?
b.. Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
c.. Suas idéias já foram rejeitadas?
Então produza uma pérola… cubra suas mágoas
e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor.
Lembre-se apenas de que uma ostra que não foi ferida,
não produz pérolas.


O Melhor Ginecologista

- “Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo. Não tenho condições de criar ambos”.
E então o médico perguntou: “E o que a senhora quer que eu faça?”
A mulher, já esperançosa, respondeu: “Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor”.

O médico então pensou um pouco e depois disse a mulher:
- “Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora”.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.

E então ele completou:
- “Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco.”

A mulher reagiu indignada: – “Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!”.

Depois de refletir, a mãe mudou de idéia. O médico viu que a sua lição surtira efeito. Ele persuadiu a mãe que não há diferença entre matar a criança já nascida e matar uma criança ainda por nascer, mas viva no seio materno. O crime é o mesmo, e o pecado, diante de Deus, também é o mesmo. – autor desconhecido

Para maiores informações de como lutar contra a legalização do aborto no Brasil acesse o site: https://www.brasilsemaborto.com.br

Números do aborto

Nos Estados Unidos a cada ano mais de 1milhão de abortos são realizados. Isso uma vez que o aborto foi legalizado em 1973. Antes, este número era um pouco mais de 500,000. Nos anos que seguiram a legalização do aborto, mais de 30 milhões de bebês tiveram suas vidas terminadas antes de nascer.

Algumas pessoas ficam chocadas com a história da matança dos meninos com menos de dois anos promovida por Herodes na sua tentativa de matar Jesus (Mateus 2:16-18). “Como é que um Deus amoroso deixaria isso acontecer?” alguns indagam. Com a matança dos inocentes promovido hoje, como é que o homem tem coragem de fazer essa pergunta?


Jesus e a morte

Logo depois, Jesus foi a uma cidade chamada Naim, e com ele iam os seus discípulos e uma grande multidão. Ao se aproximar da porta da cidade, estava saindo o enterro do filho único de uma viúva; e uma grande multidão da cidade estava com ela. Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e disse: “Não chore”.

Depois, aproximou-se e tocou no caixão, e os que o carregavam pararam. Jesus disse: “Jovem, eu lhe digo, levante-se!” O Jovem sentou-se e começou a conversar, e Jesus o entregou à sua mãe. Todos ficaram cheios de temor e louvavam a Deus. “Um grande profeta se levantou entre nós”, diziam eles. “Deus interveio em favor do seu povo.” Essas notícias sobre Jesus espalharam-se por toda a Judéia e regiões circunvizinhas. – Lucas 7:11-17

Duas grandes multidões se encontram. Uma segue um corpo morto. Outra segue o Senhor da vida. Até hoje a humanidade se divide nestes dois. Infelizmente, ainda hoje o maior grupo não segue o caminho da vida, mas, rumo ao cemitério.

Quando Jesus diz para a mãe não chorar, não é que ele despreza a sua dor. Marido morto, filho único sendo carregado para o enterro. A dor dela era demais para agüentar. Será que Jesus pensou em sua própria mãe, que em breve estaria passando por isso?

Jesus compreende nossas dores. Ele sente nossas perdas. E ele nos conforta com o anúncio de que a hora de chorar terá fim.

Primeiro, as palavras de Jesus penetram a terrível dor de uma viúva que acaba de perder seu único filho. Depois elas passam pela escuridão do além e chamam de volta aquele que ela havia perdido para sempre. Compaixão. Poder. Os homens que têm um, raramente possuem o outro. Jesus reúne os dois como ninguém antes ou depois.

Quando Jesus ressuscitou o filho da viúva, ele mostrou que a morte não tem a última palavra. A última palavra é de Jesus. É a palavra mais poderosa que existe, e é uma palavra temperada com compaixão. Como Max Lucado observou, Jesus “não ressuscitou os mortos por causa dos mortos. Ele ressuscitou os mortos por causa dos vivos”. Um dia, toda a dor e sofrimento, todas as perdas que nos rondam se renderão à palavra de Jesus. Quando Jesus fala, até a morte tem que recuar. Graças a Deus pela esperança viva e verdadeira que temos em Jesus


Uma formiga me levou a orar…

Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha. A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela. A formiga a carregava com sacrifício.

Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça. Quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair também a formiga.

Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa. Eu a observei e acompanhei, até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa.

Foi quando pensei: “Até que enfim ela terminou seu empreendimento”. Ilusão minha. Na verdade, havia apenas terminado uma etapa.

A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora para, então, entrar sozinha.

Foi aí que disse a mim mesmo: “Coitada, tanto sacrifício para nada.”

Lembrei-me ainda do ditado popular: “Nadou, nadou e morreu na praia.” Mas a pequena formiga me surpreendeu. Do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços.

Elas pareciam alegres na tarefa. Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido, dando lugar a pequenos pedaços e eles estavam todos dentro do buraco.

Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências. Quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?

Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la.

Invejei a persistência, a força daquela formiguinha. Naturalmente, transformei minha reflexão em oração e pedi ao Senhor:

Que me desse a tenacidade daquela formiga, para “carregar” as dificuldades do dia-a-dia.

Que me desse a perseverança da formiga, para não desanimar diante das quedas.

Que eu pudesse ter a inteligência, a esperteza dela, para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta grande demais.

Que eu tivesse a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.

Pedi ao Senhor a graça de, como aquela formiga, não desistir da caminhada, mesmo quando os ventos contrários me fazem virar de cabeça para baixo, mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.

A alegria dos filhotes que, provavelmente, esperavam lá dentro pelo alimento, fez aquela formiga esquecer e superar todas as adversidades da estrada.

Após meu encontro com aquela formiga, saí mais fortalecido em minha caminhada. Agradeci ao Senhor por ter colocado aquela formiga em meu caminho ou por me ter feito passar pelo caminho dela.

Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente.